Fiscalização destacou pontos
positivos como equipamentos, implantação do núcleo epidemiológico, além de sala
de vacinas e câmara fria.
A Unidade de Pronto
Atendimento (UPA) Dr. Ulysses Luna, recebeu esta semana, a Fiscalização
Preventiva Integrada (FPI) do São Francisco, na ocasião, a equipe da FPI também
averiguou as condições da estrutura e qualidade do serviço da UPA prestada à
população e constatou que houve significantes melhorias nos últimos anos.
A Fiscalização destacou que na unidade foram
observadas boas condições estruturais, de sinalização, de climatização e de
equipamentos; bem como, a implantação do núcleo epidemiológico e da sala de
vacinas com câmara fria, proporcionando uma melhor qualidade de atendimento
para os usuários.
Adequações
A FPI flagrou irregularidades na gestão do resíduo
hospitalar. De acordo com a equipe Centros de Saúde, composta por integrantes
do MPE, PMAL (BPA e BPRV), IMA, CREA e SESAU, durante o trabalho de
fiscalização foram constatadas uma série de irregularidades a exemplo da falta
de (MTR) sobre coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos,
bem como falta de licença ambiental; e, acondicionamento irregular de resíduos
de saúde e falta de manifesto de transporte de resíduos.
“Na ocasião, o gestor da
unidade de saúde foi autuado na Lei de Crimes Ambientais. A ação resultou em
Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e em multas que somadas chegaram a R$
30.515,00”, expôs o coordenador da equipe Centros de Saúde, o capitão da PM
Wenderson Viana.
Nota da Unidade de Pronto
Atendimento
A UPA já tem protocolo de
licenciamento em andamento pelo IMA, o lixo contaminante foi um par de luvas, e
referente ao MTR, a secretaria de saúde já tem cadastro e nenhuma das
irregularidades foram enquadradas como graves.
A FPI - Coordenada pelos
promotores de Justiça: Lavínia Fragoso e Alberto Fonseca; e, pelos procuradores
da República: Juliana Câmara, Érico Gomes e Lucas Horta; e o comandante do BPA,
coronel Jorge Francelino Tenório, a 11ª edição a FPI do São Francisco em
Alagoas conta com a participação de 31 instituições e entidades.
Compõem a operação
integrada: Ministério Público Federal e Estadual; CBHSF; BPA/PM; Agência de
Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal); Agência Nacional de
Mineração (ANM); Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea); Conselho
Federal de Medicina Veterinária (CFMV); Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV); Fundação Nacional do Índio (Funai).
Como também, a Fundação
Nacional de Saúde (Funasa); Gabinete Civil; Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama); Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade Chico Mendes (ICMBio); Instituto do Meio Ambiente
(IMA); Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan);
Instituto para Preservação da Mata Atlântica (IPMA); Instituto SOS Caatinga;
Marinha do Brasil; Ministério Público do Trabalho (MPT); Delegacia Regional do
Trabalho (DRT).
Além da Polícia Rodoviária
Federal (PRF); Rede Mulher de Comunidades Tradicionais (RMCT); Secretaria de
Estado da Agricultura (Seagri) Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz);
Secretaria do Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh); Secretaria
de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos (Semudh); Secretaria de Estado da
Pesca e Aquicultura (Sepaq); Secretaria de Estado da Saúde (Sesau); Secretaria
do Patrimônio da União (SPU) e Tribunal de Contas do Estado de Alagoas (TCE).
Por Ascom PMDG com Ascom FPI
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