No entanto, por enquanto,
isso não impede que Maristela concorra ao cargo, uma vez que sua candidatura
foi registrada e aceita pela Justiça Eleitoral.
A candidata Maristela Sena
Dias (PP), que disputa a prefeitura de Piranhas encontra-se em uma situação
jurídica delicada. Embora apta a participar do pleito eleitoral, sua condenação
criminal por desobediência pode se tornar um obstáculo mais adiante,
especialmente no momento da diplomação, caso seja eleita.
Essa condenação, relacionada
à sua atuação como prefeita entre 2017 e 2020, está pendente de recurso no
Superior Tribunal de Justiça (STJ). No entanto, por enquanto, isso não impede
que Maristela concorra ao cargo, uma vez que sua candidatura foi registrada e
aceita pela Justiça Eleitoral. Apesar disso, especialistas consultados pela
reportagem afirmam que, em um cenário hipotético de vitória, a situação de
Maristela poderá ser questionada antes de ela ser oficialmente diplomada.
A diferença entre o registro
de candidatura e a diplomação é um ponto importante. Enquanto o registro
permite que o candidato participe da eleição, a diplomação é o ato que valida
sua aptidão para assumir o cargo. Profissionais do campo jurídico eleitoral
alertam que, mesmo eleita, a condenação de Maristela pode barrar sua
diplomação. Isso porque, apesar de estar com a candidatura regularizada, sua
condenação ainda pode ter reflexos mais adiantes.
Com o cenário da condenação
sendo mantida, antes da diplomação, a Justiça Eleitoral poderia rever sua
aptidão para assumir o cargo, gerando um possível impedimento.
Ainda que a candidatura de
Maristela tenha sido formalmente aprovada, a sombra da condenação segue
presente e pode impactar seu futuro político. Sua situação jurídica pode ser
revisitada, e a real situação segue sem ser passada para o seu agrupamento.
Por: Assessoria.
2 Comentários
Maristela, vc desista e logo, não vão deixar vc ganhar e se ganhar não assumirá..
ResponderEliminarEssa é a lei da justiça, gestor que cometeu irregularidades tem de pagar o preço, infelizmente a ex prefeita Maristela é uma dessas gestoras com pendência jurídica.
ResponderEliminarEla não desiste porque precisa eleger o filho vereador, com o dinheiro do PP de Arthur Lira.